Trata-se de uma condessa Elizabeth Bárthory, uma assassina sádica que viveu entre 1560 e 1614 numa região que hoje faz parte da República Eslovaca. Ela pertencia  à aristocracia local e sua maior obsessão era tomar banho no sangue de mulheres virgens, pois a maluca acreditava que esse ritual macabro a manteria jovem e bela para sempre.
   Muitas de suas vítimas era cruelmente torturadas antes de ser mortas; outras, espancadas e jogadas na neve para morrer congeladas. Estima-se wue Elizabeth Báthory tenha assassinado mais de 600 pessoas até finalmente ser desmascarada, em 26 de dezembro de 1610.
   O seu declínio começou quando passou a perseguir jovens de estirpe nobre. Dias após ser detida, ela foi condenada à pisão perpétua - uma agenda com os nomes de 650 vítimas, registrado com a letra de Elizabeth, foi a prova cabal de sua matança desenfreada.
   Ela foi encarcerada no castelo Cachtice, nos arredores da cidade de Batislava, e passou os três últimos nos de sua vida fechada num aposento que não tinha portas nem janelas, apenas uma pequena abertura para passagem de alimentos. Sua história foi leva ao cinema no filme A condessa Drácula, de 1971.