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terça-feira, 26 de julho de 2011
Antigamente, como a Ciência Explicava os Casos de Vampirismo?
Hoje, todo mundo sabe que vampiros não existem, ams antigamente havia uma crença difundia de que essas criaturas eram seres reais. Para justificar sua exitência, naquela época eram dadas várias explicações, atualmente consideradas absurdas. Confira alguma delas a seguir:
Corpo Preservado
No passado, como pouco se sabia sobre o processo de decomposição de cadáveres, se um caixão fosse aberto e o corpo estivesse relativamente conservado - o que pode rolar dependendo das condições de temperatura, umidade e tipo de solo -, a pessoa logo era considerada um vampiro.
Sangue Maléfico
Outro indício de que um defunto era um maligno morto-vivo era a presença de sangue no nariz ou na boca. O que não se sabia naqueles tempos é que isso é considerado normal, pois, durante o processo de decomposição do corpo, sangue e outros fluidos podem ser expelidos pelas cavidades do cadáver.
Corpos Retorcidos
O atraso de medicina da época fez muita gente ser enterrada viva, como os portadores de catalepsia, que imobiliza o corpo. Essas pessoas tentavam sair do caixão. Como não conseguiam, seu corpo ficava retorcido e com expressão de pavor no rosto. Por isso, os incautos pensavam se tratar de vampiros.
Palidez Excessivas
Os portadores de porfiria, rara enfermidade catalogada somente no século 19, eram comumente confundidos com vampiros. Essas pessoas têm a boca e os dentes avermelhados, sofrem de delírios e não suportama luz solar. Por não saírem durante o dia, têm a pele muito pálida, tal qual os sugadores de sangue.
Epidemias Letais
Muitas vezes, a morte em massa resultante de epidemias, como a de raiva, cólera ou peste bubônica, era atribuída à a ção dos vampiros. A coisa ficava ainda pior porque os portadores de peste bubônica tinham sangramentos pela boca e as vítimas da raiva sofriam de hipersensibilidade à luz solar.
Unhas e Ventre Crescidos
Por causa do refluxo da pele, as unhas e os cabelos dos mortos parecem continuar crescendo. Além disso, bactérias presentes na cavidade abdominal podem fazer a barriga inchar. Para muitos, isso provara que a pessoa continuava viva e saía de sua tumba para se alimentar à noite.
Corpo Preservado
No passado, como pouco se sabia sobre o processo de decomposição de cadáveres, se um caixão fosse aberto e o corpo estivesse relativamente conservado - o que pode rolar dependendo das condições de temperatura, umidade e tipo de solo -, a pessoa logo era considerada um vampiro.
Sangue Maléfico
Outro indício de que um defunto era um maligno morto-vivo era a presença de sangue no nariz ou na boca. O que não se sabia naqueles tempos é que isso é considerado normal, pois, durante o processo de decomposição do corpo, sangue e outros fluidos podem ser expelidos pelas cavidades do cadáver.
Corpos Retorcidos
O atraso de medicina da época fez muita gente ser enterrada viva, como os portadores de catalepsia, que imobiliza o corpo. Essas pessoas tentavam sair do caixão. Como não conseguiam, seu corpo ficava retorcido e com expressão de pavor no rosto. Por isso, os incautos pensavam se tratar de vampiros.
Palidez Excessivas
Os portadores de porfiria, rara enfermidade catalogada somente no século 19, eram comumente confundidos com vampiros. Essas pessoas têm a boca e os dentes avermelhados, sofrem de delírios e não suportama luz solar. Por não saírem durante o dia, têm a pele muito pálida, tal qual os sugadores de sangue.
Epidemias Letais
Muitas vezes, a morte em massa resultante de epidemias, como a de raiva, cólera ou peste bubônica, era atribuída à a ção dos vampiros. A coisa ficava ainda pior porque os portadores de peste bubônica tinham sangramentos pela boca e as vítimas da raiva sofriam de hipersensibilidade à luz solar.
Unhas e Ventre Crescidos
Por causa do refluxo da pele, as unhas e os cabelos dos mortos parecem continuar crescendo. Além disso, bactérias presentes na cavidade abdominal podem fazer a barriga inchar. Para muitos, isso provara que a pessoa continuava viva e saía de sua tumba para se alimentar à noite.

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