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sábado, 30 de outubro de 2010
A Saga dos Mortos Vivos
“Viverá! Viverá doravante sobre esta estranha ponte,
que começa onde acaba a vida e termina onde começa a morte...”
Seja qual for a região do planeta, a época ou as circunstâncias, os vampiros são sempre narrados como criaturas que se encontram num estado intermediário entre a vida e a morte, precisando para isto alimentar-se constantemente de sangue. Acredita-se que para chegar a tal situação o vampiro realizou um pacto com o demônio, ou foi contaminado com o vírus do vampir. Fala-se também em maldições e muitas outras coisas.
De qualquer forma, o fato é que o vampirismo fez história, uma história de fascínio, horror e sangue.
As lendas quase sempre apontam para um único tipo de caso: alguém já morto e enterrado, abandona a sepultura durante as noites com o fim de atacar seres humanos para sugar-lhes o sangue. Em muitas das histórias, fala-se que no início destas atividades, os vampiros procurariam as pessoas mais próximas (parentes e amigos) e de preferência quando estas estivessem dormindo.
As histórias, no entanto, sempre deixaram dúvidas de como o vampiro conseguiria sair de sua tum6a, apesar de alguns relatos afirmarem que de se transformaria numa espécie de fumaça, o que lhe possibilitaria atravessar frestas e orifícios. Para muitos espiritualistas, não seria de fato o cadáver que deixaria o túmulo, e sim seu fantasma, ou como preferem alguns, o duplo astral.
De qualquer maneira, estando o vampiro em condições de agir junto aos humanos, partia de forma resoluta em busca de seu objetivo. Para isto, ele se valeria dos mais variados truques, chegando inclusive a assumir formas grotescas e medonhas. Os relatos antigos citam criaturas vampirescas que exalavam fortes odores, possuindo aspecto pouco agradável: Fala-se tam6ém de alguns que atacavam de forma bestial qualquer pessoa que encontrassem pela frente.
Segundo estas mesmas lendas, muitos vampiros agiam através do sono, na medida em que são dotados de capacidades telepáticas. Outros ainda, simplesmente seduziam suas vítimas.
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